Secretaria da Saúde de Marília define datas para dar sequência ao treinamento das equipes que atuam no combate a criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika vírus e febre Chikungunya, o Aedes aegipty. Ideia é ‘afastar da cidade o risco de surto das doenças’, diz nota distribuída pela Prefeitura. Equipe técnica também revisa o Plano de Contingência com medidas que devem ser adotadas em caso de transmissão e eventual epidemia.
EVENTOS – Na 3ª feira (21), haverá a reunião periódica de Vigilância em Saúde para definir o Plano de Contingenciamento; na 5ª (23), capacitação de mais 23 médicos e enfermeiros que vão atuar na área; dias 5 e 6/2, reunião técnica com toda a equipe da rede de atenção primária e Vigilância Epidemiológica para discutir o manejo de dengue, processos para notificação de casos suspeitos e de assistência a pacientes com sintomas da doença.
NOTIFICAÇÕES – A Saúde já se reuniu na 4ª feira (15) e relatou 5 casos positivos de dengue nas 2 primeiras semanas de 2020. A cidade ainda tem 99 casos suspeitos que estão sob investigação laboratorial. Além das equipes da Saúde, a população também está sendo chamada ‘a fazer sua parte’, diz a nota da Prefeitura. Segundo a enfermeira supervisora da Vigilância Epidemiológica de Marília, Alessandra Mosquini, “cerca de 80% dos criadouros (do mosquito) estão dentro das residências, locais de domínio do próprio morador. É uma questão de consciência”.
SINTOMAS – Mais comum, a dengue tem por sintomas a febre alta, dores musculares muito fortes, dor ao movimentar os olhos, falta de apetite, manchas avermelhadas pelo corpo, mal-estar e dor de cabeça. Quando ocorrerem também dores abdominais e à palpação, com vômito persistente e sangramento e mucosa, por exemplo, os riscos são considerados graves – inclusive de morte.
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