A menor taxa de mortalidade infantil dos últimos 7 anos foi registrada em Marília em 2019, quando a cidade contabilizou 3.052 nascimentos e 28 óbitos de crianças até o 1º ano de vida. O índice ficou em 9,17 para cada 1.000 nascidos vivos. Para o prefeito Daniel Alonso, isso é “reflexo dos investimentos na área da Saúde, com inauguração de novas unidades e remodelação de outras, e em saneamento básico, com a obra do tratamento de esgoto, que reflete diretamente na saúde da população, principalmente crianças”.
DO PIOR AO MELHOR – A evolução ao longo dos anos realmente impressiona. O pior resultado da história de Marília foi em 1982, com 50,72 bebês mortos a cada 1.000 nascidos vivos; em 1983, foi a 36,16. Durante a gestão do ex-prefeito Vinícius Camarinha os números também foram ruins, sempre acima de 2 dígitos: 10,05 em 2013, 13,78 em 2014, 11,62 no ano seguinte e, por fim, em 2016, 11,60.
Na gestão Daniel, as taxas ficaram assim: 9,9 em 2017, 9,4 em 2018 e, ano passado, 9,1 — para ter ideia da relevância desse índice, a taxa nacional em 2018 foi de 12,4 e a do ano passado ainda não saiu. “A Saúde é, ao lado da Educação, a grande prioridade da nossa gestão”, diz Daniel, que fala em continuidade na renovação da frota da Saúde e contratação, por concurso realizado pela Fundação Vunesp, de funcionários, médicos e enfermeiros.
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