
Preso inicialmente em flagrante por roubo, Rodrigo Pereira Alves, o Rodriguinho, de 37 anos, suspeito de desaparecer com a estudante de fisioterapia Mariana Forti Bazza, 19, já “puxou 16 anos de cadeia, inclusive por estupro”. A informação é do investigador José Da Dalto, da polícia de Bariri, região de Jaú, onde o crime foi registrado. “Ele é bastante conhecido nos meios policiais, já esteve em confronto com a polícia e baleou um policial em Itápolis; é bastante perigoso”, acrescentou.

PROVAS – À polícia, Rodriguinho negou ter desaparecido com Mariana, mas as evidências são fortes. Segundo Da Dalto, testemunhas viram quando ele abandonou o carro da estudante próximo ao cemitério de Itápolis, cidade onde acabou sendo preso na noite da 3ª feira (24), e relataram que “tentou limpar o veículo com a camisa, inclusive cuspindo na fechadura da porta traseira e esfregando a camisa, depois”. Para o policial, “são fatos relevantes que comprovam o envolvimento dele nesse crime”.

FOTO – O último contato de Mariana com a família foi uma foto enviada por WhatsApp para o namorado, Jeferson Viana, tenente da Marinha, que estava em Santos. Nela, aparece o homem trocando o pneu do carro da universitária, na manhã de ontem, depois que ela saiu da academia. Câmeras de segurança registraram o momento em que ele se ofereceu para trocar o pneu, que estava murcho, e conduziu o veículo para dentro de uma chácara onde estava trabalhando, bem em frente à academia. De lá, Rodriguinho saiu dirigindo o veículo e Mariana ficou incomunicável. Os pais dela tiveram de ser hospitalizados quando souberam dos fatos; Mariana é filha única.
(c/ informações Pedro Casare/Noticiantes, Uol e Redação HoraH)

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