Projeto de lei que cria quadro de pessoal da Fumes (Fundação Municipal de Ensino Superior) e mantém mais de 1.100 empregos na instituição é assinado em ato solene pelo prefeito Daniel Alonso e encaminhado à Câmara. Esses trabalhadores são responsáveis pelo atendimento de mais de 1,2 milhão de pessoas nas unidades do Complexo Famema, onde estão os hospitais das Clínicas, Materno-Infantil e São Francisco, além do Hemocentro e outras.
Não há ainda previsão de quando o projeto será colocado em votação. Os trabalhadores são pagos com recursos do Estado, mas a Fumes está na estrutura administrativa do Município há 53 anos, o que faz os pagamentos passarem pela Prefeitura. “Esse projeto nos permite avançar na estruturação dos convênios, garantindo o repasse dos recursos e o trabalho de toda essa equipe”, frisou Daniel – os conflitos do sistema de contratação da época com as regras instituídas na Constituição de 1988 são gritantes.
RESGATE – Nardi disse que Daniel “resgatou a história da Fumes”, criadora do Complexo Famema, e lembrou que a entidade “foi adotada e abandonada pelo governo (do Estado) por diversas vezes”, até chegar à solução prevista no atual projeto de lei, ‘resultado de amplo estudo jurídico e administrativo’, observou nota divulgada pela Prefeitura. Daniel enfatizou que não faz ‘politicagem’ com assuntos ligados ao Complexo, dedicando-se à solução efetiva dos problemas.
FAMEMA – O prefeito falou da antiga área do IBCC, entre as avenidas Tiradentes e Esmeraldas, onde será construída nova sede da Famema. Da União, doado ao Município, o terreno abrigará vários prédios acadêmicos em área nobilíssima da cidade. “A Faculdade de Medicina faz parte da nossa história há mais de 50 anos e essa nova sede vai consolidar Marília como polo de excelência em Saúde”, finalizou.
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