MEXEU… – Já viu cocô de gato? Mexeu, fedeu. Pois a relação entre o secretário da Fazenda Levi Gomes e os vereadores tucanos Damasceno e Zé Luiz está assim. Boletim de Ocorrência registrado pelos vereadores na CPJ de Marília acusa Levi de tê-los chamado de “dois canalhas” em comentário em grupo de WhatsApp de comissionados da Prefeitura, que ‘vazou’ nas redes sociais. Eles pediram instauração de inquérito policial para apurar crime de injúria.
FEDEU… – Levi, por sua vez, não se conformou com parecer contrário do Jurídico da Câmara a projeto da Prefeitura que concedia anistia de juros e multas para devedores de tributos municipais. Alegação foi de que a matéria esbarra na legislação eleitoral, com o quê o secretário não concorda. E promete revidar – talvez entendendo que resida aí alguma represália política do presidente Damasceno.
MUITOS PAIS – A velha e conhecida disputa de paternidade pelo AME (Ambulatório Médico de Especialidades) prometido pelo Estado para Marília, continua. Material de campanha do candidato a deputado Vinícius Camarinha enumera ’15 razões’ para votar nele. A primeira delas adivinhe qual é? ‘Conquista do AME’. Isso porque o pai de Vinícius, deputado Abelardo Camarinha, já se intitulou pai do AME, enquanto que o prefeito Daniel Alonso garantiu que o pedido foi feito por ele, no início do governo.
BUMERANGUE – Após afirmar que era “só maquiagem” a transferência de 9 poços profundos da Prefeitura para o DAEM, para quitação de dívida de água de décadas, o vereador Nardi achou que encurralava o Procurador-Geral do Município ao dizer que, ao contrário do que o DAEM faz com a Prefeitura, esta jamais incluiu a autarquia na dívida ativa. “Já anotei aqui sua sugestão e o entendimento da Procuradoria é de começar a inscrever o DAEM em dívida ativa, sim”, devolveu Alysson Souza e Silva. “Eu mudo os termos do que eu disse”, emendou rapidamente Nardi.
HORAH,
Informação com Credibilidade.
(FOTO: Ass.Impr./Divulgação – Zé Luiz e Damasceno com o b.o. registrado às 14h29 de ontem, 4.a feira)