CÂMARA VOTA RECURSOS PARA ‘BOM PRATO’ E FUMARES E OBRIGATORIEDADE DE GRAVAR LICITAÇÕES

Sessão da Câmara de Marília será nesta 2.a feira (FOTO: Divulgação)

Vereadores também estão fazendo vários pedidos à prefeitura para melhorar o enfrentamento à pandemia da Covid-19

Sessão da Câmara de Marília nesta 2.a feira (10) vai votar créditos adicionais especiais e suplementares no valor de R$ 1,326 milhão custeio do Restaurante Bom Prato, Fundação Mariliense de Recuperação Social (Fumares) e a obrigatoriedade de gravar em vídeo e áudio todas as licitações do município, que deverão permanecer arquivadas por 5 anos. Para o Bom Prato estão previstos recursos inclusive para aquisição de materiais como balcão refrigerado, balcão buffet, fogão e liquidificador industrial, fatiador de frios, freezer e outros. A iniciativa é da Prefeitura Municipal, acompanhada de justificativa do prefeito Daniel Alonso.

A gravação das licitações está em projeto de lei do vereador Eduardo Nascimento, incluído na Ordem do Dia por requerimento verbal do autor e que será votado como Objeto de Deliberação. O projeto prevê também a transmissão ao vivo dos certames licitatórios do município no Portal de Transparência da Prefeitura, sob pena de nulidade do processo. As transmissões devem mostrar inclusive a abertura dos envelopes com documentos de habilitação dos concorrentes e as propostas comerciais da licitação em curso.

COVID – São vários os requerimentos preparados pelos vereadores com base na pandemia da Covid-19. Ivan Negão quer a distribuição de álcool gel, sabonete líquido e máscaras de proteção facial para pessoas em situação de rua; ele também pede inclusão de mototaxistas, taxistas, motoristas de ônibus e aplicativos na lista prioritária de vacinação; Marcos Rezende, o presidente da Casa, por sua vez, pede vacina também para instrutores de autoescolas e trabalhadores do Complexo de Trânsito (local de grande movimento de pessoas, diariamente); Vânia Ramos quer que a unidade de saúde da Fazenda do Estado também receba vacinas para evitar o deslocamento dos moradores para outros postos bem mais distantes.

Por fim, Nascimento quer saber como o município está se preparando para tratar pacientes de longa duração com Covid ou no pós-pandemia, visto que geralmente as pessoas necessitam de atendimento e acompanhamento médico, psicológico, de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e outros. Muitas vezes os pacientes também desenvolvem ou agravam o diabetes, o que exige cuidados especiais.

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