
Cassado por unanimidade de votos pela Câmara Municipal em 4/6, o sindicalista Gilson de Souza Carvalho voltou à Justiça, dessa vez com pedido para anular a cassação e voltar ao exercício da função de vereador. Denunciado por falta de decoro parlamentar, ele alega que tais fatos teriam ocorrido antes de assumir o cargo e por decisão do prefeito da cidade, não por interferência dele; e que o 1.o suplente, diretamente interessado no cargo, votou na Comissão Processante.
Gilson está amparado pela advogada Daniela Rodrigueiro. As teses são defendidas por ela também, que tentará convencer a Justiça de que Gilson deve retornar ao cargo na Câmara de Bariri. Dessa vez, o sindicalista ingressou com Mandado de Segurança contra a decisão tomada pela Câmara, que tem viés muito mais político do que técnico.
O vereador foi acusado de falta de decoro parlamentar, por ter supostamente se apropriado do cargo para cometer atos de abuso de poder e de assédio moral contra funcionárias públicas municipais. Uma delas chegou a ser exonerada do cargo. Contudo, Gilson contesta, diz que são fatos anteriores à posse e que a exoneração partiu do prefeito, não dele.
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