
Grupo de Vigilância em Saúde, que reúne as Vigilâncias Epidemiológica, de Saúde do Trabalhador, de Atenção Básica e Zoonoses, montou estratégia com a participação de empresas de Marília para a criação de brigadas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças. Cerca de 50 pessoas participaram, entre representantes de órgãos públicos e empresas.
A ação segue a legislação estadual e discussões do Grupo de Vigilância em Saúde, segundo explicou a enfermeira Luciana Caluz, supervisora do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). “Existe uma metodologia para fazer a busca ativa por criadouros do mosquito, que torna a ação mais eficiente”, observou, ao orientar grupos que já atuam em empresas com varreduras periódicas contra possíveis focos do Aedes.
COMO SÃO – As brigadas devem ser constituídas por, no mínimo, 3 trabalhadores por empresa. A recomendação é que elas façam vistorias semanais ou com periodicidade ainda menor, conforme a área física da empresa. Criadouros que não podem ser removidos devem ser combatidos com larvicida; inseticida só é indicado quando há caso positivo da doença, e num raio de 150 metros. Mais informações podem ser conseguidas na Divisão de Zoonoses, pelo telefone (14) 3401-2054.
HORAH – Você sabe tudo