Com a chegada do fim do ano os presidentes às Câmaras Municipais estão fazendo a devolução das sobras orçamentárias do chamado duodécimo às prefeituras. Em Marília, Marcos Rezende (PSD) devolveu R$ 4,6 milhões aos cofres municipais; em Jaú, José Carlos Borgo (PDT) somou R$ 1,1 milhão em duas parcelas até o momento — a primeira delas de R$ 500 mil, no meio do ano, para o enfrentamento da Covid-19, e, a segunda ontem (24), de mais R$ 600 mil.
Ainda em Jaú, nota distribuída pela assessoria da presidência informa que “a Câmara ainda deverá devolver, até o fim do ano corrente, o restante do valor referente ao duodécimo”. Trata-se do valor percentual sobre a previsão de arrecadação municipal para o ano, que, segundo prevê a Constituição, deve ser repassado à Câmara para fazer frente às despesas do Legislativo; aquilo que não for gasto até o fim de cada ano deve voltar aos cofres de origem.
Em Marília, Rezende entregou os cheques ao secretário municipal da Fazenda Levi Gomes. “Esta é mais uma prova da forma responsável como vem sendo tratado o dinheiro público pelo presidente Marcos Rezende”, comentou. Parte do recurso devolvido será usado para pagar convênio médico da Unimed com os servidores municipais e outra parte para pagamento de servidores da Emdurb e Saúde, compra de desfibriladores para socorros cardíacos nas unidades de Saúde municipais e outros.
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