Eficiência – COM INTELIGÊNCIA E ESTRATÉGIA, DIG PRENDE QUADRILHA QUE FURTAVA RESIDÊNCIAS

Onix alugado pelos criminosos foi abordado a caminho da Capital, após ações da quadrilha em moradias do interior de MG e SP (FOTO: DIG Jaú/Divulgação)

Quadrilha especializada em furtar residências no interior de SP e MG é identificada e presa por policiais da DIG Jaú, após ter agido em apartamentos de 2 prédios da cidade, de onde levaram “objetos, joias e valores”, diz nota enviada ao HORAH. A polícia soube que a quadrilha se deslocava de MG para SP em um GM Onix prata alugado e montou estratégia para fazer o flagrante nos criminosos.

ESTRATÉGIA – Equipe de Jaú seguiu para Ribeirão Preto e, de lá, partiu para a Capital em sintonia com a Polícia Rodoviária. Não demorou e o TOR da base Campinas informou que havia identificado o Onix, com 5 ocupantes. “No caso, 4 jovens, com média de 23 anos, e um homem de 72 anos, pai de um deles”, diz a nota da DIG. Os policiais jauenses chegaram ao local e constataram que um dos indivíduos era investigado como condutor do Onix nos furtos praticados na cidade; outro, tinha semelhança com o invasor de um dos apartamentos.

Celulares, chaves usadas para arrombar fechaduras e dinheiro foram apreendidos com os criminosos (FOTO: DIG Jaú/Divulgação)

SUBORNO – Durante a abordagem policial, os criminosos “ofereceram o valor que traziam com eles para serem liberados, no caso a quantia de aproximadamente R$ 32 mil” – tentativa de suborno. Se deram mal: por causa disso, acabaram no plantão policial de Campinas, onde foi constatado que todos integravam a quadrilha que havia furtado em Jaú. Eles foram presos por associação criminosa (quadrilha ou bando) e um, em particular, de origem chinesa, ainda tinha extensa ficha criminal, usava identidade falsa e era procurado pela Justiça.

INTERNET – A quadrilha confessou a função de cada um nos crimes, sendo que um deles escolhia as moradias pela internet, “segundo o padrão do imóvel”. Com dados dos moradores e telefones, inclusive da portaria dos prédios, confirmavam o horário em que os imóveis estavam desocupados. Vítimas de origem oriental eram preferidas, pelo hábito de “guardar dinheiro em casa”. Além dos R$ 32 mil, os policiais apreenderam 10 libras, 91 dólares e 25 euros, chaves de fenda e michas (usadas para abrir ou arrombar fechaduras). As investigações seguem, porque a DIG acredita que a quadrilha seja composta por mais criminosos.

Carro usado pela quadrilha foi identificado durante investigações da DIG Jaú, que usou de inteligência e estratégia para prender os bandidos (FOTO: DIG Jaú/Divulgação)

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