A falta de chuva que perdura há quase dois meses na cidade colocou o sistema de abastecimento de água em alerta e levou o DAEM a orientar a população sobre o uso racional. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, a última chuva com capacidade para repor os reservatórios naturais de Marília foi registrada em 15 de junho; de lá pra cá, o tempo seco, as temperaturas altas e o consumo excessivo só agravaram a situação.
Por causa disso, o DAEM “recomenda uso racional de água” pela população, conforme nota distribuída nesta semana. Apesar da chuva caída em junho, o mês totalizou 31 milímetros em precipitações pluviométricas, “menos da metade do que é esperado para aquele período”, diz a prefeitura, com base em dados históricos dos últimos 30 anos.
Diante da secura que se prenunciava para esse período, o DAEM tomou medidas preventivas “acionando poços para complementar o abastecimento de bairros na região leste da cidade” (região que apresenta atualmente a maior carência no abastecimento), e agora pede o uso racional de água pela população, evitando lavar calçadas, veículos e até reduzir o tempo do banho.
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