“Compromissos pessoais” que teriam surgido de última hora é que levaram o PM da reserva, Coronel Marcos Boldrin, a pedir desfiliação do PP e “ficar de fora das eleições deste ano”. A alegação é do presidente da legenda, Rogério Aparecido da Graça, conhecido Rogerinho, que cuidou pessoalmente de filiações visando a disputa eleitoral de outubro. “É parceiro, continua com a gente, mas não vai concorrer nessas eleições”, reafirmou.
O NOVO – Boldrin era tido como novidade no processo político-partidário de Marília, chegou a ser disputado por várias legendas, mas filiou ao PP de Rogerinho. “Filiou, (…) passou uma semana e ele achou melhor não participar da política agora”, explicou o presidente do partido ao HORAH, por mensagem de WhatsApp. Boldrin saiu quando circularam notícias de que poderia ser vice na chapa do ex-prefeito Abelardo Camarinha, que se apresenta como pré-candidato à Prefeitura neste ano.
GRUPO FORTE – “A gente tem outros nomes, pode até brigar pela vice, mas nosso objetivo principal é a chapa de vereadores, que está muito forte. Acreditamos que podemos fazer duas, até três cadeiras na Câmara, porque essa chapa realmente está muito boa”, reforçou Rogerinho, que tem no PP os vereadores João do Bar e Maurício Roberto e pretensos candidatos como Joel Rocha e o militar Sugar Ray. O próprio Rogerinho cogita uma candidatura.
SEM IMPOSIÇÕES – Coronel Boldrin está evitando entrevistas – e, consequentemente, polêmicas. Preferiu uma nota à mídia onde fala em “princípios irredutíveis”, citando entre eles o diálogo com todos os partidos, grupos políticos e pré-candidatos. Boldrin defende “deliberações em conjunto” e não imposições. Amigos do militar disseram a HORAH que ele não descartava candidatura própria à Prefeitura, liderando consensualmente um grupo alternativo aos destinos políticos e administrativos da cidade.
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