Nota divulgada pelo Hospital das Clínicas (HC) de Marília atribui ‘ao Tribunal de Justiça de SP – Execução Criminal da Comarca de Presidente Prudente’ a ordem de visita da esposa ao presidiário Marcelo Miranda, que estava internado desde 26/4 e fugiu na 4ª feira (29) à noite. Ele pediu para ir ao banheiro, teve as algemas retiradas dos pés pelo agente penitenciário destacado para vigiá-lo e o rendeu usando uma arma de brinquedo.
SUSPEITA – A principal suspeita é que a mulher – que estava dispensada de revista, já que o agente é do sexo masculino – tenha levado o simulacro de arma de fogo ao presidiário, condenado há mais de 10 anos de prisão por tráfico e porte de arma, e que estava hospitalizado para tratar uma bactéria resistente. “Informamos que o hospital toma toas as medidas de segurança, solicitando agentes penitenciários, escoltas e demais precauções para enfermos nessas peculiaridades”, diz a nota do HC.
VISITA – O hospital observa, no entanto, que “tais pacientes permanecem bloqueados no sistema de visitas, sendo permitia entrada e familiares somente em casos autorizados judicialmente” – como foi o de Marcelo Miranda. Nesse caso, em particular, o HC disse que auxilia a polícia nas investigações e que irá “aprimorar o controle de visitas aos pacientes em regime de reclusão”.
PERIGOSO – O presidiário continua foragido, apesar dos esforços da polícia para localiza-lo. Ele é considerado de alta periculosidade, com envolvimento em vários crimes, como roubo, tentativa de homicídio, sequestro e cárcere privado.
HORAH – Você sabe das coisas