Garcia diz que “desespero de adversários” levou a fake news, desmentida por ex-funcionária

Garcia, do Novo, fez campanha de marketing agressivo e aparece em 2.o lugar em várias pesquisas (FOTO: Reprodução)

Candidato a prefeito Garcia da Hadassa (Novo) classificou de ‘jogo baixo’ e de ‘desespero de adversários’ a veiculação, “fora de contexto”, de um print de grupo interno de WhatsApp da empresa dele com intenção de prejudicá-lo. Por meio de nota da assessoria, foi informado neste sábado 24 que a postagem tentou “induzir o eleitor a erro de julgamento”, mas que a própria funcionária que fez o print saiu em defesa de Garcia.

Camila Catarina Bugula de Oliveira divulgou uma nota de esclarecimento em que externa “gratidão ao Grupo Hadassa, de propriedade do sr. Jean Patrick Baleche (Garcia)” e afirma ter “o privilégio, a felicidade e oportunidade de fazer parte desta família”, da qual diz ter sempre recebido “o carinho e atenção dos amigos e família” do candidato a prefeito.

O desconforto público ocorreu após vazar trecho do grupo de WhatsApp em que Garcia cobra trabalho de qualidade de seus colaboradores, situação considerada normal por parte do empresário, que, segundo a própria assessoria, “tem fama de rigor com a excelência do serviço prestado, assim como tem a fama também do coração grande que sempre acolhe seus funcionários e pessoas a sua volta”.

Camila declarou: “Na vida, tomamos algumas decisões por força do momento. Agi por ter sido dispensada. Mas sei do grande gestor que ele é e votarei em Garcia. Repudio com veemência terem usado uma situação pessoal minha, que ficou no passado, para atacar uma pessoa honrada e honesta”. O print vazado teria sido exgraído de um acordo trabalhista com a empresa de Garcia, “levantado por adversários políticos que quiseram se deleitar com o documento, porém, desconsideraram o fato de que as famílias de Garcia e da ex-funcionária são amigas”.

Garcia fez só um comentário sobre o episódio: “Qualquer empregador sabe que podem ocorrer – e comumente ocorrem – visões divergentes entre quem emprega e quem é funcionário ou presta um serviço. Por isso mesmo existe a Justiça. Numa conciliação muito amigável e imediata, tentamos compreender a situação um do outro e tudo foi esclarecido e resolvido”.

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