Candidato a prefeito em Marília poderá gastar até R$ 2,5 milhões; em Bauru, até R$ 850,2 mil (2 turnos); e, em Jaú, R$ 784,8 mil
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu quanto cada candidato a prefeito e a vereador poderá gastar nas eleições municipais deste ano, em cada um dos municípios brasileiros. Os valores incluem despesas com a contratação de pessoal (direta ou indiretamente), propaganda por qualquer meio, material impresso, alugueis, transporte, comitês, carros de som, pesquisas, produção de programas de rádio/TV, criação e impulsionamento de páginas na Internet, jingles etc.
Os limites foram fixados tomando por base a média histórica de gastos declarados pelos candidatos à Justiça Eleitoral, corrigido a cada eleição pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE. No eixo Marília-Bauru-Jaú as campanhas com maior limite de gastos serão as de Marília, que tem população estimada neste ano de 240.590 habitantes; depois as de Bauru, com 379.297 moradores; e, por fim, Jaú, com 151.881 cidadãos. Lembrando que das três cidades, só Marília não dispõe de horário eleitoral gratuito na TV.
VALORES – Candidatos à Prefeitura de Marília poderão gastar até R$ 2.557.227,01 e, concorrentes à Câmara, R$ 212.581,89 – nas eleições de 2016, o gasto de campanha a prefeito ficou limitado a R$ 2,2 milhões e, a vereador, a R$ 186,6 mil. Em Bauru, a Justiça Eleitoral fixou o teto para os candidatos a prefeito em R$ 850.294,03 para 1º e eventual 2º turno das eleições. Os candidatos à Prefeitura de Jaú terão de respeitar o limite de R$ 784.851.73 e, pretendentes a uma cadeira na Câmara, R$ 69.514,22 – em 2016, candidatos a prefeito puderam gastar até R$ 688,9 mil e, à vereança, R$ 61 mil.
HORAH – Você sabe das coisas
