MARÍLIA TEM MAIS DE 45 MIL ELEITORES EM SITUAÇÃO IRREGULAR – e também não podem votar

Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), são 42.761 eleitores com títulos cancelados e 2.332 eleitores com o título suspenso. (Foto: Divulgação)

Mais de 45 mil eleitores estão com o título suspenso ou cancelado em Marília e podem ficar impedidos de votar nas eleições de 2022. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), são 42.761 eleitores com títulos cancelados e 2.332 eleitores com o título suspenso.

São 155.544 eleitores aptos, os quais poderão participar normalmente da próxima eleição. Para consultar a situação do cadastro junto à Justiça Eleitoral, os moradores podem consultar o site do órgão.

Título cancelado

Caso o título tenha sido cancelado, o primeiro passo para a regularização é emitir a guia de multa para pagamento.

Segundo o TRE, após o pagamento ser processado pelo sistema da Justiça Eleitoral, a pessoa deve pedir a revisão dos dados eleitorais por meio do título net, enviando os seguintes documentos junto com o próprio requerimento:

  • Imagens do documento oficial de identificação (frente e verso)
  • Comprovante de residência
  • Foto (“selfie”) do requerente com o documento oficial de identificação em mãos

Em caso de dúvidas, o morador deve entrar em contato com o seu respectivo Cartório Eleitoral por e-mail. Há três zonas eleitorais em Marília, nos cartórios 70ª, 180ª e 400ª. Confira os emails de cada cartório abaixo:

Atualmente a cidade têm 7.142 eleitores a mais do que em 2018. E agora há 25 eleitores aptos a votar com nome social, número que registrou aumento, já que em 2018 este público era composto por 13 eleitores.

O número de eleitores com deficiência também teve crescimento de 148,2% na segunda maior cidade do centro-oeste paulista. Em 2018 foram 836 eleitores deste grupo, número que cresceu em 2020 para 2.075 eleitores.

Além disso, no ano de 2018, 23,65% dos eleitores tinham feito a biometria e na última, em 2020, o número subiu para 86,76%, apesar da biometria não ser obrigatória devido à pandemia causada pela Covid-19.

*Com informações G1

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