Vítima de uma parada cardiorrespiratória no início da tarde desta 3.a feira 28, morreu a vendedora ambulante de guardanapos de pano Edite Cipriano da Silva Oliveira, 68 anos. Popular no centro de Marília, onde costumava abordar as pessoas com o bordão “Fi, ajuda eu!”, que a tornou conhecida e até protagonista de campanha publicitária, Edite sentiu-se mal em casa e faleceu antes mesmo da chegada do socorro médico.
Segundo familiares, foi feita toda tentativa de reanima-la, mas quando os socorristas chegaram dona Edite já estava morta. O óbito foi confirmado às 13h. Ela era cardíaca e ultimamente não estava bem, passava dias hospitalizada e a família não mais permitia que a comerciante andasse pelas ruas para vender seus guardanapos. Ela residia com parentes, embora tivesse cinco filhos, mas todos morando fora da cidade.
O velório de “Fi, ajuda eu!” teve início às 22h no Velório Ângelus da zona norte e o sepultamento está marcado para esta 4.a feira 29, às 14h30, no cemitério do Distrito de Padre Nóbrega. As informações são do serviço funerário de Marília, onde há também diversas mensagens deixadas por amigos e conhecidos. “Partiu uma lenda de Marília”, escreveu um anônimo; “Vai fazer falta na cidade”, disse Alexandre Faria; “Ela vinha toda simpática: “Fi, ajuda eu?”, vendendo seus guardanapos”, lembrou Paula.
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