MUTIRÃO DE DIREITOS HUMANOS ATENDE POPULAÇÃO DE RUA, DEPENDENTES, REFUGIADOS E MINORIAS

20 SERVIÇOS GARANTIRAM MAIS DE 500 ATENDIMENTOS GRATUITOS; trabalho será ampliado em 2022

 

Instituições, sociedade civil organizada e iniciativa privada ofereceram cortes de cabelo, acesso à Justiça, emprego, consultoria para famílias, auxílio a dependentes químicos, retomada dos estudos e serviços a pessoas com deficiência, mulheres e LGBTQIA+ em Marília, durante Mutirão de Direitos Humanos. O trabalho destinado à população vulnerável do município foi coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos, por meio do Núcleo de Apoio Humanitário.

Mutirão garantiu atendimento a mais de 500 pessoas (FOTO: Reprodução)
Várias entidades e instituições ajudaram, para atingir todos os públicos (FOTO: Reprodução)
Para 2022, Daniel e Damasceno pretendem ampliar políticas públicas e garantir ainda mais atendimentos (FOTO: Reprodução)

Em nota, o secretário Delegado Damasceno disse que foram feitos cerca de “500 atendimentos em 20 serviços, tudo gratuito e presencial”. O evento celebrou “os 73 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela ONU em 1948”, e demonstrou à sociedade “a importância das políticas públicas em direitos humanos, tornando uma responsabilidade de todos para resgate da dignidade e desenvolvimento humano, em busca da igualdade de direitos”, comentou o prefeito Daniel Alonso.

Delegado Wilson Damasceno disse que vários públicos foram atendidos, “desde população em situação de rua, comunidade LGBTQIA+ e até imigrantes e refugiados, pois nosso objetivo foi atender as demandas da sociedade, as minorias, grupos sociais marginalizados e aqueles que não possuem acesso aos serviços públicos, combatendo o preconceito e a discriminação”. Para 2022 o secretário promete mais eventos como este, inclusive nas periferias, distritos (Marília tem 6) e áreas rurais do município”.

O mutirão contou com apoio de parceiros como universidades locais, secretarias municipais, clubes de serviço, Procon, conselhos municipais, entidades da sociedade organizada, CEJUSC-TJ, CEEJA, ONGs, FUSS e igrejas. Chefe de gabinete dos Direitos Humanos, Luciana Santos disse que foi serviço “café da manhã e feita doação de roupas através do Varal Solidário”.

HORAH – Informação e prestação de serviço