A DDM – Delegacia de Defesa da Mulher de Jaú está aguardando os laudos de dois exames para comprovar suposto envenenamento de mulher na cidade. O marido é um dos principais suspeitos, dadas as divergências do casal e o processo de separação; porém, não se descarta também a possibilidade do envenenamento ter sido provocado por um colega de trabalho com o qual a mulher também teria tido desavenças recentemente.
Os fatos estão registrados em B.O. lavrado dia 15, às 16h51, no plantão policial de Jaú. M.J.S., 44 anos, passou por processo de desintoxicação na Santa Casa da cidade, após procurar socorro ao almoçar, sentir “um gosto amargo e começar a passar mal”. Ela comia marmita de macarronada que teria sido preparada em casa e entregue a ela pelo marido, J.N.J.S. 40 anos. Contudo, é observado no B.O. que a marmita ficou no marmiteiro da empresa onde a mulher trabalha, onde há cerca de 400 funcionários.
O pote plástico com a macarronada supostamente envenenada com veneno de rato foi apreendido pela polícia e encaminhado para exame pericial toxicológico/envenenamento. Da mesma forma, foi colhida amostra de sangue da vítima para exame semelhante que poderá determinar se de fato houve tentativa de matá-la com uso de veneno misturado à comida.
Consta do B.O. que M.J.S. não quis declarar suspeita sobre o marido, mas que essa possibilidade está sendo investigada. J.N.J.S. compareceu também ao plantão policial, foi ouvido em declarações e liberado. A equipe médica da Santa Casa também suspeitou de algo estranho, tanto que acionou a polícia e orientou a vítima a comparecer ao plantão. Antes da conclusão dos laudos periciais o caso não tem como ter prosseguimento na polícia; HORAH acompanha os desdobramentos.
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