Na sessão da Câmara Municipal de Marília da 2.a feira 24, os vereadores rejeitaram e mandaram para o arquivo a 13.a denúncia contra o prefeito Daniel Alonso (PL). Desta vez foi de autoria do ativista social Ademar Aparecido de Jesus, que acusava o chefe do Executivo de fazer mau uso dos repasses públicos federais para o Programa Saúde da Família (PSF) e gerenciamento da contratação de profissionais, pedindo abertura de Comissão Processante (CP) com finalidade de cassar o mandato dele.
Por 10 votos a 2, a denúncia foi rejeitada e mandada ao arquivo da Câmara, após ser lida em plenário na abertura da Ordem do Dia dos trabalhos desta semana. Os dois únicos votos a favor da abertura da CP foram os de sempre: do vereador Jr Féfin e do presidente da Casa e pré-candidato a prefeito Eduardo Nascimento; Danilo da Saúde deixou o plenário na hora da votação e voltou só depois de encerrado o assunto.
Esta foi a 13.a denúncia contra Daniel pelos mais diversos assuntos, todas rejeitadas pela bancada aliada. As representações foram sempre protocoladas na diretoria da Câmara por Ademar ou pelo engenheiro e ex-vereador Roberto Monteiro. Dessa vez havia expectativa de que a proximidade das eleições pudesse mudar esse placar, poucas vezes alterado, mas isso não aconteceu.
SESSÃO – Durante os trabalhos dessa semana, os vereadores aprovaram os projetos na Ordem do Dia, entre os quais o 54/2024 da Prefeitura, estabelecendo diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2025. Também foram aprovados projetos dos vereadores Marcos Rezende, Marcos Custódio e Prof.a Daniela, sobre denominação de loteamentos e vias públicas.
No final dos trabalhos houve convocação de sessão extraordinária, na qual os vereadores aprovaram mais dois projetos: da Prefeitura, dando nome a rua em loteamento, e outro, também do Município, sobre consolidação de anexos da lei da FUMES (Fundação Municipal de Ensino Superior de Marília).
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