Presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Adriano Martins ponderou decisão anterior e divulgou nesta 2ª feira (30) apoio à manutenção da quarentena do coronavírus até dia 7. “O momento é delicado e perigoso”, justificou, por meio da assessoria de imprensa. Adriano também recomendou que comerciantes “intensifiquem vendas com entrega de mercadorias” em casa ou para retirada pelo próprio consumidor, sem consumo no estabelecimento.
“Essa nova realidade vai exigir criatividade e mudanças de comportamento”, disse o representante do comércio e da indústria locais, após participar da reunião em que o Comitê Gestor da Crise do coronavírus optou pela prevalência do decreto estadual ‘que valoriza o isolamento social’, realizada na Prefeitura. “Contra o decreto estadual nada podemos fazer”, arrematou Adriano, observando ainda que a reabertura do comércio não significaria necessariamente que o consumidor voltaria às compras, porque “todo mundo está com medo de sair de casa”.
Na 6ª feira (27), na 1ª reunião do Comitê, também na Prefeitura, Adriano defendia a reabertura gradual do comércio e igrejas, retomada da prestação de serviço e da circulação dos ônibus urbanos, ainda que com 50% da capacidade. Também via assessoria, naquela ocasião ele disse: “A abertura facultativa do comércio a partir do dia 1º de abril é um avanço” – era o que havia sido decidido.
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