PRESIDÊNCIA DA CÂMARA – Articulações, pretendentes e o jogo de bastidores em Marília

QUEM QUER – Albuquerque (PRB) é o vereador que mais quer a presidência da Câmara e está em plena campanha junto aos demais. Correm por fora Cícero do Ceasa (PV) e Marcos Rezende (PSD), o líder do prefeito na Casa.

CALADO – Por enquanto, o prefeito Daniel Alonso segue calado sobre a disputa, apesar de saber a importância dessa eleição para os 2 últimos anos do governo. Há quem diga que ele está articulando, sim, para evitar surpresas.

COMBINADO – Fontes de dentro da Câmara dão conta de que o atual presidente Damasceno (PSDB), desafeto político de Daniel, teria uma combinação com Albuquerque: trabalharia para elege-lo presidente e, em troca, ficaria com a Comissão de Justiça. Leia-se: com poderes para “atrasar” projetos do governo.

MAIS FALADO – O nome mais comentado para a presidência nos bastidores políticos é o de Nardi (PR), que já dirigiu a Casa por 3 vezes. Ao HORAH, porém, ele negou pretensão.

O OUTRO LADO – Sem mandato após perder a reeleição para a Prefeitura e de volta ao jogo político ao eleger-se deputado estadual pela 4ª vez, Vinícius Camarinha e o pai, o deputado em fim de mandato Abelardo, andam à tiracolo com Danilo da Saúde (PSB). Seria o preferido do grupo para a presidência da Câmara e até para a Prefeitura, em 2020.

QUEM GANHAR – Em entrevista ao HORAH, o prefeito Daniel disse que o candidato dele à presidência da Câmara “é aquele que vencer a eleição”. Apesar do esforço dele para mostrar-se neutro, é sabido que o núcleo de decisão do governo trabalha para não deixar a Câmara ser um espinho na garganta. A eleição do novo presidente deve ocorrer em 10/12.

HORAH
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