A Procuradoria-Geral do Município (PGM) garante que as obras de adequação do camelódromo de Marília estão no fim e que não há razão para interditar o local, como pretende o Ministério Público (MP). É que novamente o promotor José Alfredo de Araújo Sant’Anna pediu à Justiça a interdição do prédio, alegando que apenas 44% das obras de segurança foram executadas.
“Falta pouca coisa, está finalizando mesmo”, afirmou ao HORAH o procurador-geral Dr. Ricardo Mustafá, garantindo que tudo o que foi solicitado foi executado, restando apenas detalhes finais que deverão ser concluídos nos próximos dias. Há inclusive informação de que uma vistoria prévia do Corpo de Bombeiros já teria sido solicitada, com vistas à finalização dos serviços para se obter finalmente o alvará do local e o AVCB-Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, que atesta a segurança do prédio.
Extintores de incêndio, detectores de fumaça, placas de proibido fumar, reparos na instalação elétrica para não deixar mais a fiação aparente e outras providências foram tomadas no camelódromo, que ganhou nova aparência. Neste último pedido de interdição, o promotor alega que o prazo para adequações venceu em 25 de janeiro e os serviços ainda não foram terminados. A ação civil pública movida pelo MP contra a prefeitura neste caso é de 2010.
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