Que história! – HOMEM QUE MATOU PM E FOI MORTO, HAVIA MATADO A MULHER E ESCONDIDO O CORPO NA GELADEIRA, AMARRADO COM ARAME

Caso foi registrado na delegacia de Miguel Pereira, Sul do RJ, onde mulher chegou a registrar B.O. contra companheiro e pedido medida protetiva (FOTO: Reprodução HoraH)

Luan Nilton Martins, o homem que abriu fogo contra oficiais da PM em posto de gasolina às margens da Rodovia Mal. Rondon, em São Manuel, matou o Tenente Felipe Atanazio, 24 anos, e acabou morto, é acusado de ter matado a esposa, Ione dos Santos, e escondido o corpo dentro de geladeira, em Miguel Pereira, RJ, dias antes. Tudo veio à tona agora, com as investigações policiais.

Após troca de tiros, os corpos do Tenente da PM e do criminoso ficaram caídos no pátio do posto de combustíveis, em São Manuel; Tenente Atanazio (abaixo), 24 anos, era solteiro e estava na PM havia 5 anos (FOTOS: Acervo HoraH)
Tenente Atanazio foi baleado e morreu no local, mesmo destino de criminoso que abriu fogo contra oficiais da PM (FOTO: Reprodução Redes Sociais)

TIROS – O confronto em São Manuel aconteceu na tarde da 4ª feira (25), após acidente de trânsito e confusão entre os ocupantes dos 2 veículos envolvidos. Tenente Atanazio voltava de evento policial em SP, na companhia de outros oficiais militares, quando parou no local e tentou apaziguar a situação. De repente, do nada, Luan abriu fogo – talvez receoso de ser identificado, porque estava com o carro da esposa que havia matado no fim de semana anterior e ocultado o corpo.

O CORPO – Ione foi localizada no sábado (28) à tarde, em casa, dentro da geladeira. Ela era pastora e juíza de paz, que atuava celebrando casamentos, e estava desaparecida há dias. Um irmão dela desconfiou do sumiço e do fato de não atender telefonemas, e passou a fazer pesquisas na internet. Foi quando descobriu que o cunhado, Luan, tinha sido morto no interior de SP – e que estava com o carro de Ione. Ele foi à casa da irmã, arrombou a porta e encontrou o corpo dela na geladeira, amarrada com arames e lençóis, sem marcas de sangue.

EX-PRESIDIÁRIO – Luan foi presidiário e Ione tentava fazer a ressocialização dele, investindo em cursos profissionalizantes e procurando por emprego. Segundo testemunhas, os dois estavam juntos havia 5 anos, mas a relação era tumultuada, cheia de brigas e até de registro de ocorrência policial por agressão e ameaça de morte, em dezembro do ano passado. Ione havia solicitado medidas protetivas, ainda não deferidas pela Justiça.

HORAH – Você sabe das coisas