Quebras constantes de reservatório na zona norte se deve a rede antiga, diz concessionária

Infraestrutura antiga e vazamentos de difícil localização afetam abastecimento de água: problema que a RIC Ambiental herdou do DAEM e tenta resolver (FOTO: DAEM/Divulgação)

As quebras constantes ocorridas no reservatório R-16, na zona norte, e a consequente falta d’água em bairros populosos como Palmital, Castelo Branco e até o Distrito Industrial Santo Barion se devem “à rede antiga e a vazamentos invisíveis que ainda estão em fase de identificação”. A informação foi distribuída pela concessionária RIC Ambiental, para se justificar diante das queixas da população.

Como houve queima de bomba de água na noite do sábado 9 no poço PG-04, essa falha no abastecimento foi agravada no último fim de semana. Mas a RIC Ambiental afirmou que fez a troca da bomba rapidamente, porém precisou interromper a distribuição de água na madrugada para equilibrar os demais reservatórios. “O fornecimento foi retomado na manhã do domingo, mas a situação demonstra um problema que afeta a região há anos”, acrescentou.

De acordo com a concessionária dos serviços de água e esgoto da cidade, o sistema de abastecimento do reservatório R-16 é integrado por tubulações antigas e com vazamentos de difícil localização. “Equipes técnicas e de engenharia estão trabalhando para encontrar e corrigir esses pontos críticos”, disse a empresa, por meio de nota. Enquanto isso, ela tem adotado medidas temporárias para amenizar os impactos da falta d’água e colocado caminhões-pipa para atender serviços essenciais como escolas, UPA e residências onde há pacientes com necessidades médicas especiais.

Para mais informações, a RIC Ambiental atende pelo telefone/WhatsApp (14) 3434-0220. O atendimento presencial é feito na sede da empresa, à av. Rio Branco, 173 – Centro, das 8h às 17h.

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