O 3º caso de leishmaniose visceral em humanos deste ano foi confirmado pela Vigilância Epidemiológica de Marília em morador da Zona Sul. Trata-se de um homem de 74 anos que chegou a ser internado no Hospital das Clínicas (HC), mas já teve alta. Os outros casos foram registrados em moradores de bairros da Zona Norte.
Em todos os casos, a Saúde realizou ações de bloqueio da doença com identificação de cães e pessoas com sintomas da leishmaniose e vistoria em casas no entorno de onde elas moram. Os sintomas são febre que dura semanas, perda de apetite, emagrecimento acentuado, fraqueza, aumento de tamanho do fígado e baço, palidez etc. Se não for tratada, a doença pode matar em mais de 90% dos casos.
A leishmaniose é transmitida pela picada do mosquito palha infectado. O cão é hospedeiro da doença. Em humanos, a cidade vem notificando casos positivos desde 2011, sendo que os piores períodos foram em 2016, com 10 casos confirmados, e em 2017, quando chegou a 15.
(FOTO: Divulgação – Mosquito transmissor da leishmaniose)
HORAH
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