O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de Marília mereceu destaque na visita do secretário estadual do Desenvolvimento Econômico à cidade, na 5.a feira (13). Ele foi recepcionado por prefeitos da região, autoridades e empresários na sede do Ciesp Alta Paulista justamente para discutir a criação de uma nova coalizão empresarial capaz de estabelecer novas metas para o desenvolvimento regional e o empreendedorismo, para atrair mais investimentos e estimular vocações econômicas.
O PIB de Marília foi o que teve o maior crescimento no Estado em 2022, segundo números da Fundação Seade, o que foi destacado pelo secretário Jorge Lima. “Identifiquei aqui em Marília uma cidade muito bem organizada e estruturada, o que justifica inclusive o fato de ter subido de 1,4 para 1,6 no que se refere ao Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo”, disse. O prefeito Daniel Alonso lembrou que o PIB da região é da ordem de R$ 35 bilhões e, só nos primeiros cinco meses deste ano, a cidade gerou 1.600 novos empregos, chegando a quase 15 mil contratações formais.
“Temos 85 mil pessoas empregadas formalmente, o que equivale a 35% da população. Marília avança em qualidade de vida, estrutura urbana e oportunidade para o crescimento profissional e empresarial. A renda salarial média dos nossos trabalhadores é de R$ 3.300, correspondendo a cerca de dois salários mínimos e meio”, comentou Daniel.
A pretendida coalizão para alavancar ainda mais o PIB regional contou com o apoio e discursos do secretário Jorge Lima, deputada estadual Dani Alonso, do deputado federal Capitão Augusto e do diretor do Ciesp Silvio Zilio, entre outras autoridades. “Existem várias alternativas para o desenvolvimento e a geração de mais empregos. Temos a agricultura, a economia circular, o turismo, entre outras”, pontuou o secretário.
O governo paulista desenhou 16 coalizões regionais como a que é liderada por Marília, justamente para fomentar a economia como se fosse um estado independente, “porque o governador Tarcísio de Freitas já trata o nosso Estado como se fosse um país”, justificou Jorge Lima.
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