Major Olímpio pede apoio a candidato do PSL, põe ‘Gabinete à disposição’ e promete ajuda para ampliar Pronto-Socorro da Santa Casa
“Vamos ter um processo de reconstrução da economia, do trabalho, do emprego e da renda no Brasil, e a locomotiva do Brasil ainda é São Paulo. E dentro do Estado, Jaú ajuda a puxar a economia, por exemplo, com o setor calçadista que é muito forte e que temos de dar um jeito de implementar para deixa-lo cada vez mais competitivo”, declarou o senador Major Olímpio, do PSL, ao visitar a cidade nesta 2ª feira (26).
Segundo ele, “Jaú tem importância estratégica no contexto geopolítico do Estado” e contará com total apoio de seu Gabinete em Brasília, seja qual for o prefeito. Todavia, Major Olímpio defendeu o candidato Dr. Paulo de Tarso, que considera “o mais preparado (..) e vai ter condições de fazer uma administração muito mais efetiva para a cidade”. Paulo de Tarso é do PSL e tem como vice o militar Coronel Pistori (Avante), também homenageado pelo senador.
“Estarei colocando meu Gabinete para auxiliá-los em todos os órgãos em Brasília, da Presidência da República aos ministérios, bancos públicos, em busca dos recursos necessários para Jaú”, enfatizou Major Olímpio. Recentemente, ele destinou R$ 7,3 milhões para hospitais da cidade e garantiu que esse é só o começo, pois está pronto para ajudar “a destravar projetos e buscar vais verbas para Jaú, em todos os setores”.
SANTA CASA – Após encontro político com Dr. Paulo de Tarso, o senador visitou a Santa Casa, onde foi recebido pelo provedor Alcides Bernardi Jr. Entre as reivindicações, foi apresentado o projeto de ampliação do Pronto-Socorro em mais 436 m2, com salas de espera e de triagem, consultórios médicos e outros setores. Custo orçado de R$ 1,5 milhão. “A Santa Casa é uma parceira eterna e precisa de dinheiro, sempre. Como Senador, tive um terço dos votos aqui em Jaú e tenho obrigação demais com a cidade”, comentou Major Olímpio, que prometeu empenho em conseguir os recursos.
BOLSONARO – Questionado por HORAH sobre a ruptura política com o presidente Jair Bolsonaro, de quem foi um dos esteios na campanha de 2018, Major Olímpio foi taxativo: “Eu não mudei nada. Minha ruptura pessoal aconteceu por ele mudar. Sou o mesmo cara: continuo querendo a prisão após segunda instância, sou contra juiz de garantia, favorável ao porte de arma responsável, pelo fim do foro privilegiado e acho que ‘rachadinha’ com dinheiro do funcionário é crime” (referência a denúncia que pesa contra um dos filhos do presidente). Por fim, disse que não confunde as coisas e continua votando “a imensa maioria dos projetos do presidente, que são bons para o Brasil”.
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