SERVIDORES ADEREM À GREVE SANITÁRIA CONTRA VOLTA DAS AULAS PRESENCIAIS

ALÉM DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DE MARÍLIA, OS DE BAURU TAMBÉM VÃO À GREVE

Servidores municipais da Educação de Marília vão aderir à greve sanitária proposta contra retomada das aulas antes que a maioria da população esteja vacinada contra a Covid-19. Categoria se apoia em parecer do Conselho Municipal de Educação contrário à volta das aulas presenciais nesta 2ª feira (1/3). Segundo nota enviada à imprensa, os profissionais da Educação temem o contágio pelo coronavírus.

Assembleia online semana passada contou com a participação de mais de 100 servidores representando as 60 escolas da cidade, quando, por mais de 3 horas, debateram a questão e fizeram sugestões. A greve sanitária contará com carro de som e outras ferramentas para engajar os profissionais da área e esclarecer a população escolar.

Objetivo primordial da categoria “é que a administração municipal reveja a intenção de voltar às aulas presenciais”, mesmo depois de o governo estadual regredir a região de Marília da fase Laranja para a Vermelha. O parecer do Conselho Municipal da Educação será entregue ao prefeito Daniel Alonso até a 4ª feira (3), reforçando a disposição dos profissionais de não retomar as aulas.

BAURU – A mesma coisa acontece em Bauru, onde o Sindicato dos Servidores Municipais (Sinserm) também decidiram entrar em greve sanitária nesta 2ª feira. A adesão é voluntária. A categoria defende a volta às aulas presenciais só quando “todos estiverem vacinados”, garantindo segurança à saúde das pessoas. Em Bauru a prefeita Suéllen Rosim também manteve a retomada das aulas presenciais na 2ª feira.

HORAH – Você bem informado