Marília – Ao menos 30 apontamentos são feitos pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em 16 páginas que relatam as contas de 2017 do prefeito Daniel Alonso, o 1º ano do mandato. O documento é assinado pelo presidente do Tribunal, conselheiro Dimas Ramalho. Entre os apontamentos, constam citações de contratação irregular para cargos comissionados e falta de repasses de recursos ao IPREMM, o instituto de previdência do Município. A informação foi divulgada na edição desta 6ª feira (13), do jornal O Dia.
Os advogados Ronaldo Duarte e Alysson Souza e Silva, que é secretário de governo, são responsáveis pela defesa da Administração; a sustentação oral ocorreu em 6/8. A maioria das irregularidades indicadas pelo TCE é de caráter técnico – por exemplo, que a Prefeitura não dispõe de recursos totais para quitar dívidas de curto prazo. Em relação ao IPREMM, em 2017 não teriam sido repassados R$ 23 milhões – como foi o 1º ano do governo, a Administração alega ter herdado uma crise histórica na instituição, mas tomou providências para estanca-la, inclusive disponibilizando patrimônio público que, leiloado, restituirá o caixa do IPREMM.
HORAH encaminhou solicitação de informações à Administração sobre os apontamentos do TCE, mas ainda não recebeu as respostas.
HORAH – Você sabe das coisas
