NA SEMANA, MARILIENSE FOI ASSASSINADO A TIROS E JAUENSE ENCONTRADO MORTO EM CÓRREGO
A.P.C.N., 20 anos, foi preso pela DIG Bauru após ser identificado pelas vítimas por tatuagem de palhaço em uma das pernas. No mundo do crime, esse tipo de tatuagem indica pessoa ligada aos crimes de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) ou assassinato de policiais – ou, na pior das hipóteses, um indivíduo que pretende ser ‘respeitado’ pelos outros criminosos.
Em Bauru, A.P.C.N. roubou uma residência em 20/10 do ano passado, quando mãe, filha e genro foram aterrorizados por cinco bandidos. O delegado Cledson Nascimento contou que “dois indivíduos entraram na casa armados e, apesar de não agredirem as vítimas, fizeram ameaças para que entregassem joias e dinheiro, apontaram armas para a cabeça delas e reviraram o imóvel”. Nesse momento a tatuagem de A. foi identificada e informada à polícia, depois.
O outro crime foi em 13/12, quando dois bandidos roubaram uma farmácia. “Pelo porte físico e tatuagens também descritas pelas vítimas, não tivemos dúvidas que um deles se tratava do mesmo autor do crime anterior”, disse o delegado. A. tem tatuagem de palhaço de chapéu na panturrilha direita e, na esquerda, um desenho escuro. O suspeito foi abordado após investigações na 6ª feira (8) e admitiu os roubos, dizendo que usou “simulacro de pistola, que jogou fora antes da abordagem policial”. Ouvido na delegacia, ele foi recolhido à cadeia de Avaí.
MORTO A TIROS – Durante a semana, o sitiante mariliense Antônio Roberto Sales, 71 anos, foi encontrado morto com dois tiros dentro do próprio carro em estrada rural de Álvaro de Carvalho, região de Garça e Marília. Segundo o B.O., ele foi atingido na cabeça e tórax. A perícia compareceu ao local e agora a polícia, que investiga o crime, aguarda o laudo para concluir as apurações. Seu Antônio foi sepultado na 6ª feira no Cemitério da Saudade em Marília.
MORTO NO CÓRREGO – em Jaú, 5ª feira (7) à noite, moradores acionaram o Corpo de Bombeiros, SAMU e PM após enxergarem um homem morto dentro da canaleta do Córrego dos Pires, na Vila S. Judas Tadeu. Segundo a Declaração de Óbito a que HORAH teve acesso, tratava-se de Carlos Daniel da Silva (idade não informada), pedreiro desempregado, usuário de drogas e morador de rua. A causa da morte não foi determinada ainda.
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