Equipe visitou Jaú nesta 5ª feira (13), cumprindo uma das etapas rumo ao Ambulatório de Especialidades
Equipe técnica da Secretaria do Desenvolvimento Regional vistoriou locais em Jaú para instalação de aparelho de hemodinâmica, que chega a custar até R$ 3 milhões, e Ambulatório Médico de Especialidades (AME), o primeiro da cidade. Os técnicos estavam acompanhados pela secretária-adjunta do Desenvolvimento, Solange Freitas, e foram recepcionados pelo vice-prefeito Tuco Bauab e os vereadores Rodrigo de Paula, líder do governo municipal na Câmara, Jefferson Vieira e Chico Quevedo.
Semana passada a comitiva jauense esteve com a adjunta em Santos, no litoral paulista, quando a visita técnica foi agendada para esta 5ª feira (13). Primeiro a equipe esteve na Santa Casa e, depois, no prédio construído para ser UPA, no Residencial Bernardi, Zona Norte, mas que não foi suficientemente equipado na gestão passada e acabou virando policlínica nos finais de semana e UBS de 2ª a 6ª feira. A sobra de espaço e o fato de o prédio ser novo e adaptado atraíram os técnicos para criar o AME no local.
“Sempre que tem pedido de um AME a gente faz esse tipo de visita para conhecer os espaços [disponíveis], conhecer a estrutura e definir o melhor local. Faz parte de todas as etapas que devem ser cumpridas”, explicou Solange em frente à policlínica do Bernardi. O vice Tuco Bauab lembrou que “todos os dias, são 90, 100 pessoas se deslocando de Jaú para Botucatu, Bauru, para garantir atendimento médico de especialidade”, o que torna “essa conquista muito grandiosa”. Ele lembrou que “junto do prefeito Ivan Cassaro, estamos trabalhando muito para que essas pessoas sejam atendidas aqui na cidade”.
Não teve ainda uma definição sobre a instalação do AME em Jaú, mas o vereador Rodrigo de Paula acredita que ela “esteja muito bem encaminhada”. Trata-se de reivindicação antiga da cidade, que no passado já foi referência regional no atendimento de especialidades. Outro prédio visitado pela equipe foi do NGA, na Vila Carvalho. “Como essa é uma construção antiga, vai exigir uma reforma grande e muitas adaptações; na policlínica é tudo novo, já tem as instalações para tubos de oxigênio e outras exigências”, pondera Tuco Bauab.
HORAH – Informação é tudo
