Menina de 12 anos de idade denunciou o padrasto por abusos sexuais cometidos contra ela, após participar de palestra na escola em que estuda, em Arealva, região de Bauru. Ela procurou os professores, contou o que acontecia em casa e eles acionaram a polícia. Após investigação inicial, constatou-se que a irmã dela, de 10 anos, também passava pelo mesmo problema.
O padrasto, de 46 anos, acabou preso na casa dele em Arealva, depois que a equipe do delegado Roberto Cabral Medeiros ouviu as duas irmãs e testemunhas. Apesar de o acusado negar os abusos contra as meninas e dizer que cuidava delas como “filhas de sangue”, as evidências de prática de crime de estupro de vulnerável foram consideradas fortes o suficiente para o delegado prendê-lo e obter, na 1.a Vara Criminal de Bauru, a deliberação para prisão preventiva. Agora o homem permanece à disposição da Justiça.
O nome do homem não foi divulgado por força das regras estabelecidas pelo ECA, o Estatuto da Criança e do Adolescente. Detalhes dos crimes também não foram informados para preservar as vítimas e não atrapalhar as investigações, que ainda estão em andamento.
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