Famílias que residem nos predinhos da CDHU na zona sul de Marília em situação de risco começaram a ser cadastradas nesta 3.a feira 19, e o serviço continuará até a 6.a, 22. Uma central de atendimento foi montada pela prefeitura no CRAS Rosa Modelli para dar apoio à força-tarefa criada pela administração com servidores de várias secretarias, como da Assistência Social, Saúde, Direitos Humanos, Administração e Tecnologia da Informação (TI), além do Planejamento Urbanístico, Habitação e Defesa Civil.
O CRAS fica perto dos predinhos, onde algumas unidades apresentam graves problemas estruturais e até ameaçam desabar, segundo laudo que consta de ação em tramitação na Justiça. Ilhas de trabalho foram montadas no conjunto habitacional da CDHU, com monitores, terminais de computador e impressoras; a população é atendida por servidores, técnicos, assistentes sociais e psicólogos que elaboram o cadastro social das famílias.
Secretário de TI, Eduardo Yamamoto explicou que foi necessário desenvolver tarefas de logística digital e estrutura para proporcionar esse atendimento. “Em poucas horas criamos um sistema para cadastramento de forma específica para essas famílias, ampliamos a capacidade de link para que a internet pudesse fluir com mais capacidade de transmissão de dados, de modo que o sistema permita uma checagem simultânea, evitando conflitos de informações”, disse.
“O acolhimento das famílias está sendo feito da melhor forma possível, com área de descanso coberta, cadeiras e toda estrutura”, destacou o Assessor Especial de Governo, Dr. Alysson Alex. O amparo às famílias “é uma iniciativa social da prefeitura, seguindo determinação do prefeito Daniel Alonso”, que está licenciado e se recuperando de cirurgia, mas que é cumprida à risca pelo prefeito em exercício Cícero do Ceasa. Para ter ideia da organização, as senhas de atendimento são emitidas por terminal eletrônico.
HORAH – Informação é tudo