O número de assessores parlamentares poderá chegar a 54 a partir de janeiro/25, quando a Câmara de Marília passará a contar com 17 vereadores, quatro a mais do que a quantidade atual. Cada vereador tem direito a até três assessores, sendo que um deles ocupa a função de chefe de gabinete; já a presidência fica com seis assessores no total.
Por força da Resolução 391 de 23 de maio do ano passado, só poderão ser nomeados assessores pessoas com formação universitária, em qualquer área. Cada assessor tem salário mensal bruto de R$ 6.599,50; o chefe de gabinete recebe um pouco mais: R$ 8.443,95, e todos têm direito ainda a vale-alimentação, auxílio saúde e diárias, em caso de viagens.
Por outro lado, o curso universitário não é exigido de vereador. Para a nova câmara eleita para a legislatura 2025-2028, há 12 vereadores com formação superior, três com ensino médio completo e um apenas com ensino fundamental. O salário bruto de vereador é de R$ 11.395,00, enquanto que o presidente, por causa da verba de representação, recebe um pouco mais: R$ 12.661,00 mensais.
Todos os valores, seja para pagamento de assessores ou de vereadores, bem como despesas gerais para manutenção da Câmara, virão do Orçamento Municipal. Para 2025, o projeto orçamentário mandado à Câmara e que ainda será votado prevê R$ 1,753 bilhão. Desse total, R$ 33,9 milhões estão destinados para o Legislativo, divididos em 12 parcelas, chamadas de duodécimo.
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