Sem a presença dos vereadores Rogerinho, Luiz Eduardo Nardi e Marcos Custódia na sessão desta 2.a feira 15, a Câmara de Marília rejeitou mais um pedido de abertura de Comissão Processante (CP) contra o prefeito Daniel Alonso, dessa vez para investigar supostas irregularidades no IPREMM-Instituto de Previdência do Município. A alegação feita pelo autor da representação, o cidadão Ronaldo Machado, era de um rombo de R$ 600 milhões causado pela falta de repasses da Prefeitura (parte patronal) ao instituto.
Com esta já foram 12 representações da oposição tentando abrir comissões processantes com objetivo de cassar o mandato do prefeito Daniel Alonso, mas todas tiveram o mesmo destino: o arquivo. Somente três dos vereadores presentes votaram a favor da CP: o agente federal Jr. Féfin, Danilo da Saúde e o presidente Eduardo Nascimento (o voto do presidente, aliás, é questionado pelos governistas, cujo entendimento diverge daquele seguido pela direção da Câmara por sustentar que ele só votaria em caso de empate).
Rogerinho e Nardi se ausentaram da sessão por motivo de saúde, enquanto que Custódio não compareceu por causa de um óbito ocorrido na família na semana passada. Votaram contra a CP os vereadores Jr Moraes, Professora Daniela, Evandro Galete, Marcos Rezende, Elio Ajeka, Vânia Ramos e Dr. Nechar.
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