CASOS TERIAM SIDO RELATADOS AO MP DO TRABALHO; SINDIMMAR PEDE PROVIDÊNCIAS
“Isso não é verídico, nunca existiu” – reagiu o advogado Valdeci Fogaça à acusação de que agentes de trânsito da Emdurb teriam relatado ‘assédio moral, coação e perseguição’ na empresa municipal de mobilidade urbana. O presidente Dr. Valdeci foi categórico: “Desconheço o que estão falando”. As denúncias, porém, foram feitas ao Ministério Público do Trabalho (MPT), que oficiou o sindicato dos servidores municipais (Sindimmar) para representar sobre os fatos.
Nota da assessoria do Sindimmar informa que o assédio ‘teria ocorrido na ocasião em que houve a apreensão de motos pela Justiça’, quando ‘alguns agentes foram chamados para reunião na Emdurb, onde foram obrigados a entregar celulares particulares para verificação da existência ou produção do vídeo’ divulgado na época. Caso de coação envolveria demissão de servidores que discordavam ‘das práticas da diretoria’ da Emdurb.
Na assembleia, os agentes teriam decidido levar os episódios ao conhecimento do prefeito Daniel Alonso para ‘providências’. Na nota, o Sindimmar diz que se não for tomada uma atitude, ‘os agentes podem entrar em greve’. As declarações na nota são atribuídas ao presidente do sindicato José Paulino, que cobra ainda vacinação dos agentes de trânsito contra a Covid-19, ‘já solicitada à secretaria da Saúde’.
Dr. Valdeci Fogaça de Oliveira está à frente da Emdurb desde o primeiro mandato do prefeito Daniel e é considerado uma das referências da atual administração. Sob comando dele a Emdurb foi modernizada, renovou a frota de veículos e ganhou projeção nos temas relacionados à mobilidade urbana. “O que eu estou sabendo é o que foi divulgado na mídia. Como nada disso procede, estou tranquilo”, enfatizou o presidente.
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