As lojas do comércio de rua de Marília vão atender das 9h às 17h nos dias 8, 20, 24 e 31 deste mês, seguindo planejamento que “dá cumprimento fiel ao Plano São Paulo”, declarou Guto Gomes, superintendente da Acim, a Associação Comercial e Industrial da cidade. “A partir da segunda-feira, dia 7, o horário do comércio será das 10h às 20h, sem fechamento no almoço. Serão 10 horas diretas para os consumidores irem às compras natalinas com segurança e dentro das regras sanitárias”, acrescentou.
Shoppings e centros de compras vão trabalhar das 11h às 21h, período em que “a fiscalização municipal estará nas ruas conferindo o andamento do comércio, dando orientações à população e combatendo aglomerações”, pontuou Juliano Battaglia, chefe da fiscalização da Prefeitura. Uso de álcool em gel, de máscaras e o distanciamento social vão ser verificados nas ruas e dentro dos estabelecimentos comerciais, ocorrendo o mesmo com ambulantes.
O funcionamento do comércio neste mês foi tema de reunião na presidência da Câmara, nesta 4ª feira (2). “Nossa preocupação foi proporcionar condições ideais para os comerciantes e comerciários poderem trabalhar e a cidade receber os consumidores com total segurança”, justificou Marcos Rezende, presidente do Legislativo. “A ocupação em estabelecimentos está limitada a 40% da capacidade e o horário de funcionamento reduzido a 10 horas diárias”, esclareceu Luciano Vilela, diretor da Vigilância Sanitária.
DECORAÇÃO – Nesta 5ª feira (3), a reunião será com representantes de bares e restaurantes para fixar as novas regras para o setor, em cumprimento às restrições estabelecidas pelo Governo do Estado. Muitos integrantes desse setor ‘não têm respeitado as regras do Plano SP’, diz nota distribuída pela Prefeitura, daí o chamamento para o encontro de amanhã. Por fim, todos saberão que o lixo será coletado diariamente na área comercial de Marília a partir das 21h. E que haverá decoração “com 19 árvores de Natal confeccionadas no ano passado através de gincana realizada entre estudantes da rede municipal”, explicou o secretário do Trabalho e Desenvolvimento Econômico Nelson Mora.
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