Nova pesquisa divulgada nesta 2.a feira 16 pelo instituto Paraná Pesquisas confirmou a liderança de Vinicius Camarinha (PSDB) em todos os cenários, sobre os adversários que concorrem à Prefeitura de Marília. Os números se mantêm amplamente favoráveis ao candidato, da mesma forma como aconteceu na primeira pesquisa, em julho. Também não houve alteração na aprovação do prefeito Daniel Alonso e do governo dele, muito mal avaliados pelos eleitores.
Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados ao entrevistado, deu Vinicius com 27,7% das intenções de voto. O 2.o colocado foi Garcia da Hadassa (Novo), com 5,4%; o 3.o foi Ricardinho Mustafá (PL), com 4,5%; depois João Pinheiro (PRTB), com 2,1%; e Nayara Mazini (Psol), com 0,8%. Disseram não votar em ninguém, branco ou nulo, 9,3% dos entrevistados; indecisos foram 49,4% neste cenário.
Quando a pesquisa foi estimulada, com o entrevistado sabendo quais são os candidatos, o número de indecisos caiu para 5,8%; ninguém, branco e nulo, 9,4%. A liderança de Vinicius subiu para 50,8%, deixando Garcia com 13,7%, Ricardinho com 11%, João Pinheiro com 5,4%, Nayara com 3,2% e Lilian Miranda (PCO) com 0,7%.
Surpreendeu também nessa pesquisa divulgada hoje a rejeição dos candidatos. Quando perguntado em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum, Garcia ficou com 29,3%, seguido de Ricardinho com 28,5%, Vinicius com 25,6%, João Pinheiro com 25,2%, Nayara com 18,9% e Lilian com 17,5%; não sabe, 19,4% do total.
DANIEL – O instituto Paraná Pesquisas também mediu a aprovação do prefeito Daniel Alonso. Segundo os entrevistados, ele foi ótimo prefeito para 1,8% deles, bom prefeito para 10,4%, regular para 24,5%, ruim para 14,4% e péssimo para 47,3%; apenas 1,5% falou não saber o que responder. Quanto ao governo de Daniel, 20,7% disseram aprovar e 76,1% falaram que desaprovam; não sabem, 3,2%.
Paraná Pesquisas entrevistou 710 pessoas em Marília entre a 5.a feira 12 e o domingo 15 e registrou a pesquisa junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob número 02549/2024. De acordo com o instituto, o custo da pesquisa foi de R$ 15 mil, pago pelo próprio Paraná Pesquisas.
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