Popularmente chamado de ‘predinhos da CDHU’ na Zona Sul de Marília, conjunto habitacional não dispõe de câmeras de segurança para auxiliar a polícia nas investigações do assassinato de Kaíque Júnior dos Santos Morais Gomes, 18 anos, na noite da 5.a feira 17. O local é conhecido no meio policial pela grande quantidade de ocorrências relacionadas ao tráfico de drogas e a outros crimes, onde geralmente impera a ‘lei do silêncio’.
Apesar da quantidade de pessoas por perto quando a PM e os policiais civis estiveram no local, ninguém soube informar características do autor dos disparos que mataram Kaíque, muito menos a motivação. A mulher dele, de 26 anos, se limitou a dizer que estava no apartamento quando o celular tocou e a informaram do que havia acontecido. O corpo da vítima foi encaminhado para exame necroscópico no IML e liberado posteriormente para velório e sepultamento, marcado para a manhã deste sábado 19.
O boletim de ocorrência (B.O.) foi registrado como homicídio e a Polícia Civil assumiu as investigações do crime; peritos da Polícia Científica compareceram para colher evidências que possam ajudar no esclarecimento do caso. Consta também do B.O. que a PM foi chamada para atender a ocorrência de “um homicídio nos predinhos da CDHU” às 20h30 da 5.a feira.
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