O Diário Oficial de Marília publicou acordo para o fim do transbordo do lixo urbano para aterros sanitários localizados em outras cidades, como Piratininga e Quatá. A medida inclui o tratamento dos resíduos urbanos e a destinação final, agora para aterro particular colocado à disposição do município às margens da SP-333 em Marília. O acordo é resultado de parceria estabelecida entre a prefeitura e a Revita Engenharia, empresa ganhadora da licitação pública para esta finalidade.
O custo do novo contrato ficou em R$ 7 milhões, valor R$ 800 mil abaixo do anterior justamente porque não haverá mais o transbordo, visto que o lixo será levado para o aterro nos próprios caminhões de coleta. Aliás, é a Revita quem faz esse serviço em Marília desde 2019. O novo contrato publicado na 6.a feira 2 no Diário Oficial tem duração de 12 meses, período em que deverão ser tratadas e devidamente dispostas no aterro sanitário 72 mil toneladas de lixo urbano.
Segundo o prefeito Daniel Alonso, este é mais um desafio vencido pela gestão municipal. “É um avanço a mais que demonstra a responsabilidade ambiental da nossa administração, que também resolveu o histórico problema do tratamento do esgoto”, lembra. O aterro sanitário municipal na estrada de ligação com o distrito de Avencas foi interditado em 2011 e, desde então, o lixo recolhido na cidade passou a ser levado para outras localidades.
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