O quebra-quebra de domingo (8) no Congresso Nacional, STF e Palácio do Planalto em Brasília-DF, levou a duas medidas contra funcionários de empresa e instituição de ensino da região. O desenvolvedor de produtos de indústria de máquinas agrícolas de Pompeia, região de Marília, José Ricardo Fernandes Pereira, 50 anos, foi afastado do trabalho até conclusão das investigações, após ter sido preso em Brasília. Por meio de nota ao portal G1, o Grupo Jacto, um dos maiores do País, confirmou a suspensão do contrato de trabalho de José Ricardo.
Já a professora Sandra de Moraes Gimenes Bosco, do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu, foi afastada “preventivamente” das funções educacionais e desde a 2.a feira (9) responde a processo administrativo instaurado pela universidade. Ela foi detida quando voltava de Brasília em ônibus fretado em Botucatu para levar manifestantes ao DF, acusada inclusive de incentivar e organizar os protestos que acabaram em atos de vandalismo. Através de nota, a Unesp informou que o afastamento dela é por 30 dias e que a penalidade pode ser a exoneração da servidora.
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