QUESTIONAMENTOS SOBRE A ENCHENTE PREDOMINAM NA 1ª SESSÃO DA CÂMARA

Inundação constante desvaloriza imóveis na cidade (FOTO: Paulo Grange/Jaumais)

TRABALHOS TERÃO INÍCIO ÀS 16H DESTA 2ª FEIRA (7) EM JAÚ

A primeira sessão da Câmara de Jaú neste ano terá predomínio de requerimentos sobre a mega enchente que atingiu a cidade no domingo 30/1. São diversos questionamentos e até sugestões à prefeitura para evitar que o problema se repita – embora seja recorrente há um século, com menor ou maior intensidade. A sessão será às 16h da próxima 2ª feira (7).

Mateus Turini questiona as obras contra enchentes e de drenagem da água de chuva feitas entre 2015 e 2020, as que foram realizadas especificamente em 2021 e o que está programado para este ano, mediante apresentação do plano de execução. Chupeta quer saber se houve manutenção em pluviômetros (especialmente na cabeceira do Rio Jaú, nos córregos João da Velha e Jataí) e porque a população não foi alertada do risco de enchente.

Tito Coló admitiu que “a situação é caótica nas praças e logradouros” de Jaú e pergunta se é possível contratar emergencialmente equipe para limpeza e corte do mato nesses locais. Fábio Souza quer saber em que fase está a informatização das secretarias da Saúde, Educação e Assistência Social e Paulo Gambarini questiona o comando da PM local sobre as contribuições que a Câmara e Prefeitura podem dar para “minimizar a ação criminal dos moradores de rua” em Jaú.

O vereador Borgo pede informações sobre denúncia feita na Rádio Piratininga pelo HORAH, de contratação de consultoria contábil-financeira pela reguladora Saemja, que deveria ter em sua diretoria um responsável pelo serviço. O custo foi de R$ 17,1 mil. Borgo quer saber o porque da contratação (com dispensa de licitação), se houve parecer jurídico das procuradorias do município e da reguladora e quem autorizou o último reajuste da tarifa da água, de 17,5%: se a diretoria anterior ou a recém-nomeada pelo atual governo para a reguladora Saemja.

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