INTEGRANTES DOS GRUPOS PRIORITÁRIOS SERÃO IMUNIZADOS PRIMEIRO; Veja detalhes
Plano Municipal de Imunização contra a Covid-19 está pronto em Marília para atender grupos prioritários. A informação é do prefeito Daniel Alonso. A Administração só aguarda “que os governos Federal e Estadual divulguem oficialmente o calendário para essa imunização e enviem as doses da vacina para a cidade”, destaca nota distribuída pela Diretoria de Comunicação.
Marília vai seguir os planos apresentados em dezembro/20, com quatro fases de vacinação: trabalhadores da saúde, pessoas com 75 anos e mais, 60 anos e mais institucionalizados (1ª fase); 60 anos e mais (2ª fase); portadores de comorbidades (3ª fase); professores nível básico ao superior, forças de segurança, funcionários e sistema prisional (4ª fase).
TUDO PRONTO – A estrutura e a logística para armazenamento e aplicação da vacina estão prontas na cidade. “Posso assegurar que Marília está preparada, apenas aguardando aprovação dos órgãos responsáveis para colocar em prática o Plano Municipal de Vacinação”, disse Daniel. A cidade tem mais de 65 mil pessoas nos grupos prioritários e conta com 67 salas de vacinas cadastradas, sendo 62 públicas e cinco privadas.
A maioria dessas salas está na rede primária, o que significa que as unidades de saúde da Atenção Primária vão atualizar cadastros até dia 31 e identificar as pessoas de 60 anos e mais no Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) e no Cadastro Individual. “Isso permitirá realizarmos um planejamento de imunização por região”, explicou Cássio Pinto Jr, o Cassinho, secretário da Saúde.
PROVIDÊNCIAS – O Estado vai mandar 244 mil seringas e agulhas e a Prefeitura vai comprar 500 mil unidades de bandagem e 30 caixas térmicas. Colaboradores da Estratégia Saúde da Família (ESF) e das UBSs, médicos residentes da Famema e estudantes do 4º e 5º ano de Enfermagem vão auxiliar a equipe de Recursos Humanos do Município. Para completar, no final de 2020 a Prefeitura comprou gerador automático de 588 kg para manter a temperatura ideal para as vacinas (custo de R$ 34,5 mil) caso haja problemas com o abastecimento de energia elétrica. “Vamos ficar mais tranquilos, eliminando qualquer risco de perda de vacinas”, comentou Cassinho.
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