‘Radar pegadinha’ será suspenso por Vinicius, que promoverá educação no trânsito

Vinicius tem distribuído vídeo de campanha onde também garante que vai suspender os radares em Marília (FOTO: Reprodução/vídeo redes sociais)

Candidato a prefeito diz que radares são “caça-níqueis” que punem os motoristas distraídos em baixas velocidades e foram instalados “sem planejamento técnico”

Vinicius Camarinha está simplesmente indignado com a ‘indústria de multas’ instalada na cidade com o enxame de radares vistos por todos os lados. Candidato a prefeito pelo PSDB, ele garante que vai suspender os radares e promover o controle preventivo e educativo de velocidade. “Vamos acabar com isso logo no primeiro dia de governo”, afirmou.

Vinicius percorreu os bairros de todas as regiões de Marília para ouvir a população e todos os segmentos da sociedade e, com base nos subsídios obtidos, elaborou o Plano de Governo Participativo, que será o alicerce para a administração municipal. Dentre tantos outros problemas graves vividos pela população, os radares estão entre aqueles com maiores reclamações.

“Temos que promover a segurança nas vias públicas, com responsabilidade, para reduzir acidentes, respeitar e preservar vidas”, disse Vinicius. Ele quer “estabelecer uma nova política de controle de velocidade” não focada em radares com pegadinhas para punir motoristas distraídos, mas em educação preventiva.

Vinicius falou que “os radares não podem ser usados como verdadeiras máquinas caça-níqueis pelas prefeituras, como acontece hoje em Marília”. Para o deputado e candidato a prefeito, “esses radares estão assaltando nossa população, por isso vamos fazer diferente: controlar a velocidade de forma educativa, responsável e preventiva”.

O candidato falou também que “centenas de pessoas são multadas injustamente, em velocidades baixas de 40 km/h a 50 km/h”, o que representa “punição para o trabalhador de bem, que luta diariamente para ganhar o salário suado e que não consegue pagar duas, três ou cinco multas”. Para Vinicius, os radares foram instalados “sem planejamento técnico, inclusive em regiões onde não são necessários”.

HORAH – Informação é tudo