Decisão da 5ª feira 11 do Tribunal de Justiça (TJ) de SP negou liminar solicitada em recurso para Giseli Simões retomar o mandato de vereadora e voltar à presidência da Câmara de Gália, região de Marília. A decisão é provisória e pode ser mudada a qualquer momento; enquanto isso, ela aguarda o julgamento do mérito do recurso com a decisão definitiva.
Afastada da presidência pela maioria dos vereadores sob acusação de que atrasava processos legislativos, Giseli pediu a anulação da cassação do mandato e a volta ao cargo que ocupava na câmara. O entendimento do desembargador Oswaldo Palu, a quem coube a análise do caso, foi de que a cassação se deu no prazo legal e que não cerceou o direito de defesa de Giseli.
O afastamento da presidência se deu em novembro do ano passado, quando faltavam 60 dias para acabar o mandato dela no cargo; no início do ano legislativo atual, ela teve o mandato cassado por ‘quebra de decoro’. Atualmente, Giseli exerce a função de psicóloga como servidora pública municipal concursada em Gália – ela já foi inclusive secretária da Assistência Social no Município.
A ex-vereadora falou ao HORAH e voltou a negar todas as acusações feitas pelos vereadores. De novo, tornou a atribuir os fatos “às muitas perseguições políticas” que sofre por ser oposição ao atual governo municipal. A defesa dela foi assumida agora pelo advogado mariliense Alexandre Sala.
HORAH – Informação é tudo