Após o arquivamento da Comissão Processante (CP) contra os vereadores Luiz Eduardo Nardi (Podemos) e Danilo Bigeschi (PSB), o secretário da Fazenda de Marília, Levi Gomes, criticou a posição dos vereadores da Câmara Legislativa nesta terça-feira (27).
O pedido foi protocolado pelo advogado Francisco José Eufrázio de Sousa, residente em São Paulo, e rejeitado nesta segunda-feira (26) por 6 votos contrários a 3 a favor. Confira a matéria completa (Clique aqui).
“Lamentavelmente alguns vereadores envergonham a Câmara e cidade quando não colocam e não fazem votação para apurar crimes graves. Crimes de forma muito bem apresentadas. Crime que estão fartamente qualificados e eles mais uma vez se recusam investigar por corporativismo e incompetência ou por realmente desprezar a população mariliense em não fazerem a CP”, criticou o secretario Levi.
Foram contrários a abertura da CP os parlamentares: João do Bar (PP), José Luiz Queiroz (PSDB), Marcos Custódio (Podemos), Mário Coraíni Jr. (PTB), Maurício Roberto (PP) e Wilson Damasceno (PSDB); Enquanto os vereadores que foram favoráveis ao pedido: Cicero do Ceasa (PL), Evandro Galete (PSDB) e José Carlos Albuquerque (PSDB).
Tanto Nardi quanto Danilo Bigeschi apontaram Levi Gomes como o articulador do pedido de CP. Confira a defesa dos parlamentares (Clique aqui). Em entrevista ao Hora H, o secretário da Fazenda atacou os vereadores.
“Quem tem problema com a Polícia Federal, com o Ministério Público, com o Tribunal de Justiça, chama-se Luiz Eduardo Nardi por fraudar licitação, por falsificar documentos, por lesar o erário público e outros crimes mais”, disse.
As críticas também foram direcionadas para o parlamentar Danilo Bigeschi. “Ele é quem fez a compra dos tablets superfaturados, formação de quadrilha e lesou o erário também. Não posso discutir Eles são réus. Quando veem um carro preto entram embaixo da cama com medo de ser preso. Eu não. Ando com a cabeça erguida na cidade”, finalizou Levi Gomes.
Horah – você bem informado!
